quinta-feira, 21 de maio de 2009

Arte e Vida


A arte imita a vida
A vida imita a arte

Não sabemos onde começa ou onde termina

Transformamos nossas vidas em filmes e os filmes transformam a nossa vida

Já desejei inúmeras vezes estar estar no filme: "Meu primeiro beijo"
A música, a inocência, o carinho mútuo entre eles, a agonia de estar no limiar de ser menina ou mulher.


Já desejei estar no filme: "Candelabro Italiano"
Lugar apaixonante, romântico, onde tudo acontece, arquitetura e clima propícios a viver um grande amor.


Já desejei estar no filme: "A casa do lago"
Acreditar que em algum momento no espaço e no tempo, através de cartas, pudesse encontrar alguem que te esperava.

Dentre muitos que assisti, desejei estar neles, vivendo a aventura de conhecer outros lugares, de experimentar da cultura, de escrever uma grande história e de viver um grande amor.

Tive um professor de História, Ricardo Carvalho, que dizia que a vida deveria ser igual aos filmes, toda ação que desenvolvessemos haveria uma trilha sonora, imagina encontrar o amor de sua vida e tocar aquela musica de "Ghost", nascer seu filho e tocar a música de "Olha quem está falando", partir em uma viagem de aventura e ouvir "Indiana Jones", estar correndo perigo e tocar a música do filme "Tubarão"...

Mais estive pensando, vivemos assim, a música é determinada por nós, cada momento, bom ou ruim, presenteamos com uma música, os encontros e desencontros, os aniversários, o nascimento, a perda de alguem, o amor, os amigos, os pais, as dificuldades, nós determinados o que vai tocar...então, podemos nos martirizar ou apenas nos recuperar e vivenciar outro filme, nada de continuações, o primeiro filme é sempre o melhor, podemos remasterizar-los, adicionar novos efeitos, corrigir os erros e então projetamos ou relatamos através de sinopses para aqueles que desejam nos ouvir.

Comecei um novo filme, e agradeço aos personagens principais por me deixarem tão feliz.

Adoro vocês!!!!!
=)

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