quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz 2009

Mais um ano termina e deixa aberto o caminho para que o próximo ano faça melhor, para alguns o ano de 2008 foi um ano de grandes realizações, de experiências incrivéis, ano de ganhar dinheiro, ano de paz, ano de novos trabalhos, para outros o ano termina com um saldo negativo nos bancos, na vida afetiva, no trabalho, entre outros...mais mesmo assim devemos olhar para essas situações de uma forma positiva, tudo vale como experiência, e o que é viver sem ter as "famosas" experiências? Viver e traçar seu caminho é experimentar, é ser criativo nas crises, é fazer acontecer, digo por saber o que é isso, digo por viver isso, digo por ter histórias para contar, digo para simplesmente DESABAFAR (risos).
A natureza nos ensina que depois da tempestade vem a calmaria, então acreditem, para aqueles que tiveram um saldo negativo, O AGORA sempre vai ser o momento de arrumar a situação, de olhar para frente e recomeçar, não importa quantas vezes teremos de recomeçar, o importante é pesar se vale a pena continuar ou viver de uma outra forma.
Desejo a todos um Feliz 2009 e que bons momentos possam surgir.
Fico por aqui e até ano que vem ;)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

When You´re Gone

Hold on to love, that is what I do
Now that I´ve found you.
And from above, everythinig´s stinking, They´re not around you.
And in the night, I could be helpless.
I could be lonely, sleeping without you.
And in the day, everything´s complex.
There´s nothing simple, when I´m not around you.
But, I miss you when you´re gone, That is what I do.
And its going to carry on, That is what I knew.
Hold on to my hands, I feel like sinking, sinking without you.
And to my mind, everything stinking, stinking without you.
And in the night I could be helpless. I could be lonely, sleeping without you.
And in the day, everythig´s complex. There´s nothing simple when I´m not around you.
And I miss you when you´re gone, That is what I do
And its going to carry on, that is what I knew.

(The Cranberries)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Lágrimas

A lágrima é a reação do coração quando a saudade aperta.

Saudade do cheiro da chuva que não senti,

Pois o seu cheiro era dominante e não resisti.

Saudade do calor que o frio me cobriu,

No momento que você partiu.

Saudade do silêncio que ecoava na manhã seguinte

em um paralelo entre o passado e o presente.

Saudade da sua voz ao cantar uma linda canção

com um olhar de emoção.

Saudade da estrada

que o farol do carro ofuscava.

E nesse ritimo
a saudade apertava, o coração parava
e a lágrima era derramada.

Saudades
apenas saudades

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Evidências

Escrever o que sinto está cada vez mais fácil, tinha medo de expor esses sentimentos e tornar-me vulnerável, mais hoje, sei que o que me torna frágil é a omissão.
Falar com você está sendo uma forma de afagar o que estar a corroer pouco a pouco meu coração, é uma maneira de manter vivo o amor, o carinho, a calma, a tranquilidade, o respeito, a paixão, o idealismo, os sonhos que penumbram meu ser. Entendo que devo suprimir esse desejo de estar ao seu lado, o que pertence a nós de fato e comum se torna incomum no tempo vivido, nossos caminhos em algum lapso do tempo encontraram-se, mais me pergunto, será que esse deslize do destino acontece três vezes? Assim como o bater das asas de uma borboleta aqui poderá fazer um estrago do outro lado do mundo (Lei de Murphy) é certo que essa pergunta será somente mais uma pergunta sem resposta.
Neste final de tarde fico por aqui e levo mais uma vez a lembrança de um dia ter vivido algo inacreditável (risos).

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Mundo paralelo

Existem acontecimentos em nossa vida ao qual fica dificil explicar ou relatar, momentos pendentes do passado são revividos a todo instante no presente, fiquei dividida e saí do meu eixo de serenidade e razão no momento em que atravessei um portal imaginário e parei em um lugar mágico cercado de flores raras, de arvores centenárias, de construção antiga, de estrada de barro, de povoados longe da civilização moderna, do som do silêncio, do cantar dos pássaros, do latir de um cachorro louco (risos), um lugar simplesmente...simplesmente um lugar... onde a unica tecnologia necessária naquele momento era uma máquina digital para que fossem registrados a expressão de um grupo de amigos que em solenidade reunem-se uma vez ao ano e vivem uma relação de união, competição, força, agilidade, carinho e amor na forma mais pura e intensa.
Fui como forasteira, uma andarilha em busca de novos rumos, de uma aventura transcendental, sem criar espectativas de absolutamente nada, coloquei na mochila o meu ser, puro e sem amarras, que são adquiridas pelo dia a dia, levei tambem a minha caixa preta que captura a sensibilidade daqueles que se permitem vivenciar situações fora do seu cotidiano, conheci pessoas maravilhosas, vivi situações inacreditáveis e despedidas que deixaram saudades.
Precisei voltar e refazer o meu mapa, trilhar novos rumos, estabelecer novas metas, escolher novos caminhos..."THE NEW REAL WORLD".