Olhei pela janela e vi uma imagem turva, nada condizia com que eu enxergo agora, arriscaste em apostar e eu é que ganhei, por isso permito que entre e tento te fazer sentir-se a vontade.
Sentados, em pé, encostados, abraçados, na rua, no carro ou em casa conheço muito de você e naturalmente você conhece a mim. Um pedaço em que conto, outro pedaço em que escrevo e outro em que palavras não são necessárias.
Sei do agora e prefiro pensar que os meus dias são construídos nessa linha, pois, deter o poder do amanhã é tentador e com toda certeza eu não o possuo e nas imperfeições de ser o que sou e de ser o que és, está o gostoso de partilhar e de vivenciar qualquer coisa que nos submetermos.
Então...C'est la vie...
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