Sou capaz de ouvir meu coração bater nas horas de silêncio interno, consigo isolar-me dos barulhos da selva de pedra e faço o diagnóstico que algo não está indo bem. Calma! Fisicamente pareço bem, fora uma pequena cirurgia que insisto em fugir, fora alguns exames que insisto em inventar desculpas para não ir, estou bem! (risos)
Confesso que, até quem não me conhece, ao olhar as janelas da minha alma conseguem me descrever. Ok! Eu sei! Não sei esconder nada! Digo que está tudo bem sem estar, mas sou assim, não insista muito pois estou a revirar meu baú de ideias, contente-se com apenas algumas palavras aqui.
Eu sei que ele sente falta de muita coisa, é claro para mim já que sou eu que o abrigo, mas mesmo assim ele continua trabalhando arduamente e de vez em quando acelera alegremente, mas ultimamente tem chorado bastante, o que eu já estou acostumando.
Infelizmente!
No momento em que escrevo sinto o Sol beijar ardentemente meu rosto, aquecendo minha alma, estou sem escutar, não porque o beijo foi barulhento, porque os ouvidos estão a escutar o mar, as ondas indo vindo, acariciando a areia como se fosse uma mão a deslizar sobre a pele macia.
Ao abrir os olhos, vejo os guerreiros deslizarem sobre a espuma em um balé alucinante, mostrando-me que aquele também é meu lugar e que devo aproveitar e retornar em breve a uma das minhas portas que me leva a liberdade.
Penso que a liberdade é uma sensação, é uma escolha, é uma opção e que posso ter-la em qualquer momento de desejo...
Confesso que, até quem não me conhece, ao olhar as janelas da minha alma conseguem me descrever. Ok! Eu sei! Não sei esconder nada! Digo que está tudo bem sem estar, mas sou assim, não insista muito pois estou a revirar meu baú de ideias, contente-se com apenas algumas palavras aqui.
Eu sei que ele sente falta de muita coisa, é claro para mim já que sou eu que o abrigo, mas mesmo assim ele continua trabalhando arduamente e de vez em quando acelera alegremente, mas ultimamente tem chorado bastante, o que eu já estou acostumando.
Infelizmente!
No momento em que escrevo sinto o Sol beijar ardentemente meu rosto, aquecendo minha alma, estou sem escutar, não porque o beijo foi barulhento, porque os ouvidos estão a escutar o mar, as ondas indo vindo, acariciando a areia como se fosse uma mão a deslizar sobre a pele macia.
Ao abrir os olhos, vejo os guerreiros deslizarem sobre a espuma em um balé alucinante, mostrando-me que aquele também é meu lugar e que devo aproveitar e retornar em breve a uma das minhas portas que me leva a liberdade.
Penso que a liberdade é uma sensação, é uma escolha, é uma opção e que posso ter-la em qualquer momento de desejo...