Redondos olhos negros,
não queridos aventureiros, não falo de mim e sim do que eu vi,
olhos desejosos que brilhavam por algo especial
sorriso maroto, delicado e sedutor, uma voz sussurrante e melódica.
Quem é você?
Não fomos apresentados naquela noite
Não tivemos a oportunidade de conversar, mais trocamos algo importante...o reflexo da janela da alma
Tenho a possibilidade de te achar, mais a mulher que tinha atitude para tal...guardei por um tempo, foi desligada por falta de uso (risos)
Sinto que esse encontro ainda virá, poderíamos ter tido ações mais enérgicas, mais em ambiente neutro as peças do xadrez permanecem no mesmo lugar, apenas observando quem daria o primeiro passo
Procuro um manto para me esconder, procuro pisar em chão com carpete para abafar o som dos meus passos, procuro não aparecer, porém, Bruxas nem sempre passam despercebidas
Aceito o que sou, o que provoco e o que veêm, meu alívio é ter a consciência que detenho os defeitos cabíveis ao ser humano e que o meu perfeccionismo exarcebado tem diminuído
Então se aceitas o que sou serei perfeita nas imperfeições do meu dia a dia...
((cenas para os próximos capítulos))
quinta-feira, 1 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
O que vejo e o que sinto
Meninos da ponta da pedra
lançam esperanças ao mar
e com boas itenções eles esperam fisgar
Meninos do farol a brilhar
na "malemolência" dos seus corpos
colorindo a imensidão azul
Varas flexiveis para resistir
a força inesgotável do mar
e assim se vão
Nos caixotes estão
as esperanças, a paciência, as iscas e
o arpão
Meninos da ponta da pedra
Meninos do farol a brilhar
lançam esperanças ao mar
e com boas itenções eles esperam fisgar
Meninos do farol a brilhar
na "malemolência" dos seus corpos
colorindo a imensidão azul
Varas flexiveis para resistir
a força inesgotável do mar
e assim se vão
Nos caixotes estão
as esperanças, a paciência, as iscas e
o arpão
Meninos da ponta da pedra
Meninos do farol a brilhar
segunda-feira, 29 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Mais uma vez em meu refugio
Ouvindo as ondas estourarem nas pedras,
me perco em meio ao horizonte entrando em transe com a melodia ritimada do mar
passos ao longo do caminho de terra rompem a minha introspecção
os passaros anunciam que o Sol está se pondo, sim, por incrivel que pareça, após uma chuva torrencial pela manhã com direito ao dueto temido: Trovão & Raio, nesse fim de tarde, ele, o astro rei, aparece para aquecer os solitários
Aqui, neste banco de madeira, é um dos lugares que me sinto bem, que consigo entrar em contato com o meu "Id"* em estado consciente
O mar é a conexão mais próxima da plenitude de estar bem e hoje o meu pedido para parar o mundo recebe outra conotação, nada de desespero ou de descrença no outro, desta vez é para eu ter mais tempo de contemplar tanta beleza que lubrifica meus olhos e alivia meu coração.
Agradeço aos deuses pela oportunidade de ter a possibilidade de apreciar esta dádiva e assim me permitir ter a ousadia de descrevê-la.
*Id: é o termo usado para designar uma das três instâncias apresentada na segunda tópica das obras de Freud. Possui equivalência topográfica com o Inconsciente da primeira tópica embora, no decorrer da obra de Freud, os dois conceitos, Id e Inconsciente apresentem sentidos diferenciados.
Entendeu?! rsrsrsrsrs
me perco em meio ao horizonte entrando em transe com a melodia ritimada do mar
passos ao longo do caminho de terra rompem a minha introspecção
os passaros anunciam que o Sol está se pondo, sim, por incrivel que pareça, após uma chuva torrencial pela manhã com direito ao dueto temido: Trovão & Raio, nesse fim de tarde, ele, o astro rei, aparece para aquecer os solitários
Aqui, neste banco de madeira, é um dos lugares que me sinto bem, que consigo entrar em contato com o meu "Id"* em estado consciente
O mar é a conexão mais próxima da plenitude de estar bem e hoje o meu pedido para parar o mundo recebe outra conotação, nada de desespero ou de descrença no outro, desta vez é para eu ter mais tempo de contemplar tanta beleza que lubrifica meus olhos e alivia meu coração.
Agradeço aos deuses pela oportunidade de ter a possibilidade de apreciar esta dádiva e assim me permitir ter a ousadia de descrevê-la.
*Id: é o termo usado para designar uma das três instâncias apresentada na segunda tópica das obras de Freud. Possui equivalência topográfica com o Inconsciente da primeira tópica embora, no decorrer da obra de Freud, os dois conceitos, Id e Inconsciente apresentem sentidos diferenciados.
Entendeu?! rsrsrsrsrs
quarta-feira, 24 de março de 2010
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