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Pertencentes ao que se prende, ao que se carrega e ao que está lá quando se olha para trás.
O tempo passa, a jornada é longa e a paisagem muda ao modo que avança. Equívoco! A verdade é que a paisagem não muda, continua a mesma, você que muda e é aí que o seu passado tem um peso maior ou menor.
Então concluo que o passado a mim se faz pertencer, pode ser que nesse estágio da vida muita coisa já aconteceu e outras aconteceram, mas o passado é seu e você faz dele o que quiser e bem entender, às vezes quero que ele volte a tona para poder enfrentá-lo e só assim fazer-lo sucumbir nesta poeira de mausoléus resolvidos, mas por muitas vezes prefiro nem saber que se quer ele existiu.
E a vida corre nesse curso de rios perenes que são contrastados por pequenos rios intermitentes. As vezes flui e por alguns períodos de estiagem tendem a morrer, seja algumas esperanças ou seja o racionamento das farturas que se fazem necessárias.
Mas o passado?
Ah passado!
Esse sim há de ser passado.
E se não for?
Pode torna-se um dia um ponto de referência para alcançar sempre o melhor.
Um comentário:
Erros se tornaram obrigatórios na minha adolescência, mas tudo tem seu tempo e hoje me vigio e me cobro pra ser, cada vez mais, uma pessoa melhor!
;*
Beijo, Carlinha.
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