quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Ao mestre com carinho


Imagem: google

Hoje comemora-se o dia daquele que tem a profissão como sacerdócio, pois exige dedicação, amor e compreensão, o hoje tem uma data e um dia especialmente para eles, hoje, 15 de outubro, homenageia-se os nossos queridos Professores.

Por nossas vidas já passaram diversos, que eram devidamente grandes mestres, cada um com sua virtude e que nos inspirou em momentos diferentes de nossa jornada. Muitos lembramos com saudade, eram verdadeiros pais com açúcar, outros eram ditadores, poucos tinham a liberdade de ser conselheiros, amigos e principalmente protetores.

O professor é um semeador cuja sua maior habilidade é cultivar terrenos de todos os tipos por meio de instrumentos, no mínimo, peculiares, usar o dom da oratória para ter olhares sedentos de conhecimento não é fácil, usar o amor para ter o carinho de pessoas desconhecidas é mágico, usar o olhar para ter respeito de diferentes culturas é no mínimo um dom. O educador é essa pessoa real que paga as contas de casa no final do mês, que sofre, que chora, que sorri, que tem decepções e alegrias, mas ao mesmo tempo, o mestre é um ser mítico, que lança sementes aqueles que serão homens e mulheres no futuro, sua missão permite mudanças incríveis, renova e significa a nossa presença neste mundo em que vivemos.


Feliz Dia do Professor!

terça-feira, 6 de outubro de 2015

O que é a tristeza se não um sentimento de Sinto Muito!


Ô sentimento que dá um nó na garganta, um vazio no peito e um frio na barriga. As palavras não saem, os olhos caem e a seriedade toma conta de ti.

Ô sentimento que engrena os pensamentos mais complexos, as lembranças mais obscuras, e as reflexões profunda.

Ô sentimento que empobrece a alma, que para o tempo, te deixa mareado e deixa chover em seus olhos.

Ô sentimento que rouba a luz do sol, que apaga as cores do céu e que nos deixa sem visão ampla.
Ô sentimento que não permite que seus olhos visualizem o horizonte, nem ao menos persiga aquela gaivota no mar.

Ô sentimento que nos permite o não querer, mas sem poder, que permite enxergar onde colocarei meu pé esquerdo depois que tirei meu pé direito.

Ô sentimento que me tens agora como prisioneira e não me deixa escapar.

Ô sentimento que me deixa duvidas de quem é o prisioneiro e quem aprisiona.

Ô sentimento que me coloca no colo e me deixa refém, nesse ciclo sem fim de dias cinzas, de neblina e frieza.

Esse sentimento que opõe a felicidade, rouba seu coração, te abandona ao relento e não passa de sentidos e sentimentos.